Diário de bordo

No dia 31/10/15 os alunos dos primeiros anos do IFES campus montanha, realizaram uma visita técnica a Aracruz e São Mateus, com o objetivo de complementar os conteúdos trabalhados em sala, saindo da praça central do município de montanha.
Abaixo esta a lista com horários e suas respectivas passagens (locais, paradas, ponto de visita) com algumas fotos

4:00-encontro dos alunos na praça em montanha para a saída
5:00-horário de saída, devido a um atraso com os ônibus
5:20-passagem por vinhático
5:50-passagem por pinheiros
7:00-passagem por nova Venécia
8:20-passagem por são Mateus
10:30-chegada ao primeiro ponto de visita (aldeia indígena de são Aracruz), com uma palestra do cacique que durou cerca de 1 h e 10 m
12:20-fim da visita, e saída para o local de almoço
14:20-saída para São Mateus
14:10-chegada em São Mateus
16:30-chegada ao museu  
17:00-fim da visita e inicio das perguntas
17:30-saída do museu para o porto
18:40-saída de São Mateus
19:00-parada no Rodonaldo
19:20-inicio do percurso oficial de retorno
21:00 chegada do ônibus ao seu ponto de partida












Árabes




    

A civilização Islâmica nasceu na Arábia, península de 3 milhões Km². Localizada no Oriente Médio, possui um clima seco e muito quente.
Antes do surgimento do Islamismo os árabes eram politeístas, e a principal cidade dos islamitas é Meca, além de ser um grande centro comercial, por causa das feiras ali presentes.
É o lugar onde se encontra o templo Caaba. Dentro dele estava guardada a venerada Pedra Negra, que nada mais era que um meteorito.
O Islamismo teve seu início marcado pelo o que ocorreu com Maomé, quando esse meditava no monte Hira. Maomé ouvira o anjo Gabriel dizer que havia um único Deus, Alá, e um único profeta, Maomé. Depois que foi aceito pelos seus parentes, começou a disseminar suas ideias e a pregar.
No ano de 630, Maomé invadiu Meca, matou seus opositores, destruiu as imagens de Caaba e, assim, esta foi denominada a cidade oficial do Islamismo.
Islamismo quer dizer submissão a Deus. Para Maomé, o homem deveria submeter-se totalmente às vontades de Deus. O adepto ao Islamismo é chamado islamita ou mulçumano.
Práticas religiosas do Islamismo
- Orar cinco vezes por dia sempre com a cabeça voltada em direção a Meca.
- Jejuar durante o ramadã.
- Dar esmolas de acordo com o que possuir.
- Visitar Meca pelo menos uma vez na vida.

Alta Idade Média

                           Alta Idade Média

Introdução

A Alta Idade Média é o período da história Medieval que tem início na queda do Império Romano do Ocidente (476) até o ano 1000. Corresponde ao período de formação e estruturação do feudalismo.

Principais características deste período:

- Formação de reinos independentes no final do século V (Reinos Franco, Ostrogodo, Visigodo, Vândalo, Suevo, entre outros). Estes reinos eram governados por uma nobreza composta por germânicos e descendentes que invadiram o Império Romano;

- Formação do feudalismo, com a integração da cultura romana com a germânica;

- Ruralização da Europa - economia baseada na agricultura, pouco uso de moedas, formação de feudos e poucos contatos comerciais externos;

- Poder descentralizado e fragmentado - força política e econômica nas mãos dos senhores feudais;

- Sociedade estamental e hierarquizada em ordens: clero (os que rezam), nobreza (os que guerreiam) e servos (os que trabalham); 

- Fortalecimento do cristianismo e crescimento do poder da Igreja Católica;

- Teocentrismo e enfraquecimento da cultura laica;

- Invasões nos séculos IX e X - vikings, húngaros, sarracenos e eslavos invadiram e saquearam várias cidades da Europa. 

Fim da Alta Idade Média 

Não existe uma data específica que marca o fim deste período. Uma série de mudanças que ocorreram na Europa no século X é responsável pela modificação estrutural, econômica e cultural que deu início ao enfraquecimento do feudalismo. 

                                                O Império Carolíngio


A Gália

A Gália, conquistada pelo general romano Júlio César no século I a.C., era uma região bastante povoada. Seus habitantes, os gauleses, eram hábeis agricultores. Tornaram-se conhecidos por suas carroças com rodas revestidas de ferro, que evitava o desgaste da madeira, material usado na época.
Ao chegarem à Gália, os romanos construíram grandes vias de comunicação ligando as principais vilas. Essas vias favoreceram o desenvolvimento do comércio e do artesanato. Foram ainda os romanos que introduziram na região técnicas de cultivo de videiras e de fabricação de vinho.
Por um longo período, a região, dominada pelos romanos, ficou protegida contra invasões. Entretanto, no princípio do século V, um povo de origem germânica atravessou o rio Reno e entrou na Gália. Eram os francos. Eles conquistaram grande parte do território, estabelecendo-se no norte e, sobretudo, no nordeste.

O Reino Franco

Os primeiros reis francos descendiam de Meroveu. Por isso, os reis dessa dinastia chamam-se merovíngios. 
          
Meroveu, na metade do século V, lutou ao lado dos romanos contra os invasores hunos.
Clóvis, neto de Meroveu, venceu os alamanos, os burgúndios e os visigodos, ampliando fronteiras do reino. Com isso, no final do século V, os francos já dominavam  grande parte da Europa central.
A importância de Clóvis aumentou quando ele se converteu ao cristianismo, em 496, depois de derrotar os alamanos. Com a conversão, conquistou total apoio de condes cristãos  e bispos da Gália.

Com a morte de Clóvis, em 511, o Reino Franco foi dividido entre seus quatro filhos, ocasionando rivalidades e disputas entre eles. Por fim, em 628, Dagoberto subiu ao trono  e estabeleceu que, daí por diante, os reis francos teriam um único sucessor.
Após o reinado de Dagoberto, vieram os reis indolentes, assim chamados por não cumprirem as funções administrativas. O prefeito do palácio, uma espécie de primeiro-ministro, era quem efetivamente administrava o reino.
Um desses prefeitos, Pepino de Heristal, tornou o cargo hereditário e passou-o a seu filho Carlos Martel. Carlos Martel notabilizou-se por vencer os árabes, em 732, na batalha de Poitiers, detendo a invasão muçulmana na região central da Europa.
Em 743, foi coroado o último rei merovíngio, Childerico III.
O filho de Carlos Martel, Pepino, o Breve, incentivado pelo papa Zacarias, depôs Childerico III, assumiu o trono e fez-se  aclamar rei. Com isso, iniciou-se uma nova dinastia, a dos carolíngios, nome derivado deCarolus (Carlos, em latim). O sucessor de Pepino, o Breve, foi seu filho Carlos Magno.

Ilustração do palácio de Carlos Magno,

 em Aix-la-Chapelle.


                      


                  Feudalismo

O Feudalismo foi o sistema socioeconômico dominante na Idade Média. É derivado de feudo: área de direito do senhor sobre as pessoas, coisas e terras.A Sociedade feudal era formada pela aristocracia proprietária de terras (composta pelo alto clero e pela nobreza) e pela massa de camponeses (servos e vilões não proprietários).
O clero ocupa papel relevante na sociedade feudal. Os sacerdotes destacavam-se como servidores de Deus, detentores da cultura e administradores das grandes propriedades da Igreja, além de sua marcante ação assistencial aos desvalidos. A Igreja procurava legitimar o modo de agir da aristocracia, afirmando que Deus tinha distribuído tarefas específicas a cada homem e que, portanto, uns deviam rezar pela salvação de todos (o clero), outros deviam lutar para proteger o povo de Deus (a nobreza) e os outros deviam alimentar com seu trabalho, aqueles que oravam e guerreavam (os camponeses).

Características Econômicas e Sociais:

Durante a alta idade média, que transcorreu entre o século V ao século XI, devido, principalmente a instabilidade política, fruto das invasões bárbaras, a economia feudal caracterizou-se pela auto-suficiência. Isto significa dizer que o feudo buscava produziu tudo que era necessário para a manutenção da comunidade. A quase inexistência de comércio impedia que houvesse um abastecimento externo ao feudo.Já na baixa idade média notou-se uma ruptura com as características de subsistência que apresentava o feudalismo. Com o fim das invasões e o surgimento de novas técnicas agrícolas foi possível a comercialização do excedente de produção.O aumento do comércio promoveu o desenvolvimento das cidades medievais. Grande parte dessas antigas cidades tinha um núcleo fortificado com muralhas, chamado burgo.

A decadência do feudalismo

O crescimento da população, verificado entre os séculos XI e XIV, foi extraordinário. Os nobres aumentaram em número e tornaram-se mais exigentes com relação aos seus hábitos de consumo: isso determinava a necessidade de aumentar suas rendas e para consegui-lo, aumentou-se grandemente o grau de exploração da massa camponesa. Esta superexploração produziu protestos dos servos, consubstanciados em numerosas revoltas e fugas para as cidades. A repressão a esses movimentos foi enorme, mas a nobreza e o alto clero tiveram razões para temer por sua sobrevivência.A palavra feudo significa propriedade. O sistema feudal era um sistema social fechado, fundamentado na propriedade da terra.Os senhores dos coutos (propriedades da Igreja) e das honras (propriedades da Nobreza) exerciam autoridade absoluta e só prestavam obediência ao rei

Império Romano

                                                           Império Romano



Introdução

A história do Império Romano é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios já vistos no mundo. Dos romanos. O legado que eles nos deixaram foi o direito romano, até os dias de hoje está presente na cultura ocidental. E o Latim, que deu origem a língua francesa, italiana ,espanhola e a portuguesa.
Origem de Roma: explicação mitológica

Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.


 Formação e Expansão do Império Romano

Após dominar toda a península itálica, os romanos partiram para as conquistas de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses, liderados pelo general Anibal, nas Guerras Púnicas (século III a.C). Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum.
Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina.

Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas mudanças. O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário. Povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos mudou.

Pão e Circo 

Com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do Pão e Circo. Esta consistia em oferecer aos romanos alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios ( o mais famoso foi o Coliseu de Roma ), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.

Crise e decadência do Império Romano

Por volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola. Na mesma proporção, caia o pagamento de tributos originados das províncias.
Em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas. Muitos soldados, sem receber salário, deixavam suas obrigações militares. 


                         Legado Romano

Muitos aspectos culturais, científicos, artísticos e linguísticos romanos chegaram até os dias de hoje, enriquecendo a cultura ocidental. Podemos destacar como exemplos deste legado: o Direito Romano, técnicas de arquitetura, línguas latinas originárias do Latim (Português, Francês, Espanhol e Italiano), técnicas de artes plásticas, filosofia e literatura.

Jogo de História


O Descobrindo Roma é um jogo para testar seus conhecimentos sobre Roma Antiga. Esse jogo faz com que você adquira conhecimento com uma interação divertida com os colegas de sala.

REGRAS DO JOGO:

O jogo se inicia depois de decidido qual o jogador que iniciará a partida. A cada pergunta respondida corretamente, o jogador correspondente poderá avançar uma casa. O jogo termina quando um jogador chega ao final da espada, que no caso é o tabuleiro.