Teletrabalho



O QUE É TELETRABALHO?

Teletrabalho, também dito trabalho remoto, significa, literalmente, trabalho à distância. Concretamente, trata-se de trabalho que é realizado quando se está a utilizar equipamentos que permitem que o trabalho efetivo tenha efeito num lugar diferente do que é ocupado pela pessoa que o está a realizar.

VANTAGENS E DESVANTAGENS


Mesmo com tantos estudos desenvolvidos ainda não se tem um consenso das vantagens e desvantagens do teletrabalho dentro de uma organização. Há alguns efeitos negativos como menor controle exercido pelas organizações, menor criatividade nas atividades executadas e jornadas de trabalhos que tendem a se prolongar além dos horários tradicionais. Outro problema encontrado é a perda de identidade e a dificuldade de uma estabilidade na construção da carreira. Já as vantagens são ligadas principalmente ao uso de tecnologia que seria o melhor entendimento dos processos organizacionais, compartilhamento de informações, agilidade na realização dos trabalhos além de conciliação entre a vida profissional e pessoal. Outro ponto é a flexibilidade no trabalho que pode influenciar no desenvolvimento da sociedade, no aumento da produtividade e redução no desemprego.

Evolucionismo

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 Havia diferentes tendencias no evolucionismo, era vista a cultura como um mero sistema adaptativo. A sociedade era avaliada pelo desenvolvimento tecnologica e economico para determinar sua evolução, e era representado por modelo evolutivo como:
  • Selvagens - eram formandas por caçadores e coletores, a sua vivencia era sofrida e a maior parte do seu tempo eles iam  em busca de alimentos e abrigos. Por isso eles não poderiam ser desenvolver sua cultura e a manisfestações artistica.
  • Bábaros- eram formandas por agricultura e pastores, eles era mais desenvolvindas do que a sociedade selvagens. pois eles desenvolveram  agricultura e crianção de animais. Dando um grande saldo para história da humanidade. E com essa evolução tercnologica passou a produzir mais e permitiu as suas trocas comerciais. E gerou mais trabalhos e maior desenvolvimento na arte e nas manisfestações culturais.
  • Civilizadas-eram formadas por urbanas e indrustrial. essa sociedade  permidiu um grande desenvolvimento das potencialisdades humanas. Pois buscou a melhor forma de amplia seus conhecimento na sociedade em comida  e bens.

Alta Idade Média

                           Alta Idade Média

Introdução

A Alta Idade Média é o período da história Medieval que tem início na queda do Império Romano do Ocidente (476) até o ano 1000. Corresponde ao período de formação e estruturação do feudalismo.

Principais características deste período:

- Formação de reinos independentes no final do século V (Reinos Franco, Ostrogodo, Visigodo, Vândalo, Suevo, entre outros). Estes reinos eram governados por uma nobreza composta por germânicos e descendentes que invadiram o Império Romano;

- Formação do feudalismo, com a integração da cultura romana com a germânica;

- Ruralização da Europa - economia baseada na agricultura, pouco uso de moedas, formação de feudos e poucos contatos comerciais externos;

- Poder descentralizado e fragmentado - força política e econômica nas mãos dos senhores feudais;

- Sociedade estamental e hierarquizada em ordens: clero (os que rezam), nobreza (os que guerreiam) e servos (os que trabalham); 

- Fortalecimento do cristianismo e crescimento do poder da Igreja Católica;

- Teocentrismo e enfraquecimento da cultura laica;

- Invasões nos séculos IX e X - vikings, húngaros, sarracenos e eslavos invadiram e saquearam várias cidades da Europa. 

Fim da Alta Idade Média 

Não existe uma data específica que marca o fim deste período. Uma série de mudanças que ocorreram na Europa no século X é responsável pela modificação estrutural, econômica e cultural que deu início ao enfraquecimento do feudalismo. 

                                                O Império Carolíngio


A Gália

A Gália, conquistada pelo general romano Júlio César no século I a.C., era uma região bastante povoada. Seus habitantes, os gauleses, eram hábeis agricultores. Tornaram-se conhecidos por suas carroças com rodas revestidas de ferro, que evitava o desgaste da madeira, material usado na época.
Ao chegarem à Gália, os romanos construíram grandes vias de comunicação ligando as principais vilas. Essas vias favoreceram o desenvolvimento do comércio e do artesanato. Foram ainda os romanos que introduziram na região técnicas de cultivo de videiras e de fabricação de vinho.
Por um longo período, a região, dominada pelos romanos, ficou protegida contra invasões. Entretanto, no princípio do século V, um povo de origem germânica atravessou o rio Reno e entrou na Gália. Eram os francos. Eles conquistaram grande parte do território, estabelecendo-se no norte e, sobretudo, no nordeste.

O Reino Franco

Os primeiros reis francos descendiam de Meroveu. Por isso, os reis dessa dinastia chamam-se merovíngios. 
          
Meroveu, na metade do século V, lutou ao lado dos romanos contra os invasores hunos.
Clóvis, neto de Meroveu, venceu os alamanos, os burgúndios e os visigodos, ampliando fronteiras do reino. Com isso, no final do século V, os francos já dominavam  grande parte da Europa central.
A importância de Clóvis aumentou quando ele se converteu ao cristianismo, em 496, depois de derrotar os alamanos. Com a conversão, conquistou total apoio de condes cristãos  e bispos da Gália.

Com a morte de Clóvis, em 511, o Reino Franco foi dividido entre seus quatro filhos, ocasionando rivalidades e disputas entre eles. Por fim, em 628, Dagoberto subiu ao trono  e estabeleceu que, daí por diante, os reis francos teriam um único sucessor.
Após o reinado de Dagoberto, vieram os reis indolentes, assim chamados por não cumprirem as funções administrativas. O prefeito do palácio, uma espécie de primeiro-ministro, era quem efetivamente administrava o reino.
Um desses prefeitos, Pepino de Heristal, tornou o cargo hereditário e passou-o a seu filho Carlos Martel. Carlos Martel notabilizou-se por vencer os árabes, em 732, na batalha de Poitiers, detendo a invasão muçulmana na região central da Europa.
Em 743, foi coroado o último rei merovíngio, Childerico III.
O filho de Carlos Martel, Pepino, o Breve, incentivado pelo papa Zacarias, depôs Childerico III, assumiu o trono e fez-se  aclamar rei. Com isso, iniciou-se uma nova dinastia, a dos carolíngios, nome derivado deCarolus (Carlos, em latim). O sucessor de Pepino, o Breve, foi seu filho Carlos Magno.

Ilustração do palácio de Carlos Magno,

 em Aix-la-Chapelle.


                      


                  Feudalismo

O Feudalismo foi o sistema socioeconômico dominante na Idade Média. É derivado de feudo: área de direito do senhor sobre as pessoas, coisas e terras.A Sociedade feudal era formada pela aristocracia proprietária de terras (composta pelo alto clero e pela nobreza) e pela massa de camponeses (servos e vilões não proprietários).
O clero ocupa papel relevante na sociedade feudal. Os sacerdotes destacavam-se como servidores de Deus, detentores da cultura e administradores das grandes propriedades da Igreja, além de sua marcante ação assistencial aos desvalidos. A Igreja procurava legitimar o modo de agir da aristocracia, afirmando que Deus tinha distribuído tarefas específicas a cada homem e que, portanto, uns deviam rezar pela salvação de todos (o clero), outros deviam lutar para proteger o povo de Deus (a nobreza) e os outros deviam alimentar com seu trabalho, aqueles que oravam e guerreavam (os camponeses).

Características Econômicas e Sociais:

Durante a alta idade média, que transcorreu entre o século V ao século XI, devido, principalmente a instabilidade política, fruto das invasões bárbaras, a economia feudal caracterizou-se pela auto-suficiência. Isto significa dizer que o feudo buscava produziu tudo que era necessário para a manutenção da comunidade. A quase inexistência de comércio impedia que houvesse um abastecimento externo ao feudo.Já na baixa idade média notou-se uma ruptura com as características de subsistência que apresentava o feudalismo. Com o fim das invasões e o surgimento de novas técnicas agrícolas foi possível a comercialização do excedente de produção.O aumento do comércio promoveu o desenvolvimento das cidades medievais. Grande parte dessas antigas cidades tinha um núcleo fortificado com muralhas, chamado burgo.

A decadência do feudalismo

O crescimento da população, verificado entre os séculos XI e XIV, foi extraordinário. Os nobres aumentaram em número e tornaram-se mais exigentes com relação aos seus hábitos de consumo: isso determinava a necessidade de aumentar suas rendas e para consegui-lo, aumentou-se grandemente o grau de exploração da massa camponesa. Esta superexploração produziu protestos dos servos, consubstanciados em numerosas revoltas e fugas para as cidades. A repressão a esses movimentos foi enorme, mas a nobreza e o alto clero tiveram razões para temer por sua sobrevivência.A palavra feudo significa propriedade. O sistema feudal era um sistema social fechado, fundamentado na propriedade da terra.Os senhores dos coutos (propriedades da Igreja) e das honras (propriedades da Nobreza) exerciam autoridade absoluta e só prestavam obediência ao rei

Sistemas de Informação












Um sistema de informação é um conjunto organizado de elementos, seja ele automatizado, seja manual, podendo ser pessoas, dados, atividades ou recursos materiais em geral. Estes elementos interagem entre si para processar informação e divulga-la de forma adequada em função dos objetivos de uma organização.  Convém ressaltar que o conceito de sistemas de informação costuma ser utilizado como sinônimo de sistema de informática, ainda que não sejam o mesmo. Este último pertence ao campo de estudo das tecnologias da informação, podendo fazer parte de um sistema de informação enquanto recurso material.
Em todo o caso, diz-se que os sistemas de informação tratam do desenvolvimento e da administração da infraestrutura tecnológica de uma organização. O sistema serve para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário e/ou cliente.  
Informações são dados oferecidos de uma forma significativa e útil para os indivíduos. Dados são correntes de fatos brutos que importam eventos que estão ocorrendo nas organizações ou no ambiente físico, antes de terem sido organizados e arranjados de um forma que as pessoas possam entendê-los e usá-los. 

Todo Sistema de Informação que manipula dados e gera informação, usando ou não recursos de tecnologia em computadores, pode ser genericamente considerado como um sistema de informação. Por exemplo, o sistema de informação organizacional pode ser conceituado como a organização e seus vários subsistemas internos, contemplando ainda o meio ambiente externo. 

Netiquetas





Segundo bases no Wikipédia, Netiqueta é uma etiqueta que se recomenda observar na internet. A palavra pode ser considerada como uma gíria, decorrente da fusão de duas palavras: o termo inglês net (que significa "rede") e o termo "etiqueta" (conjunto de normas de conduta sociais). Trata-se de um conjunto de recomendações para evitar mal-entendidos em comunicações via internet, especialmente em e-mailschatslistas de discussão.

REGRAS:

  • Evitar escrever em outra língua quando não solicitado.
  • Evitar ser arrogante ou inconveniente.
  • Não interromper o assunto tratado por outra pessoa.
  • Evitar ao máximo usar emoticons de letras, palavras e coisas do gênero.
  • Respeitar para ser respeitado e tratar os outros como gostaria de ser tratado.

Império Romano

                                                           Império Romano



Introdução

A história do Império Romano é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios já vistos no mundo. Dos romanos. O legado que eles nos deixaram foi o direito romano, até os dias de hoje está presente na cultura ocidental. E o Latim, que deu origem a língua francesa, italiana ,espanhola e a portuguesa.
Origem de Roma: explicação mitológica

Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma.


 Formação e Expansão do Império Romano

Após dominar toda a península itálica, os romanos partiram para as conquistas de outros territórios. Com um exército bem preparado e muitos recursos, venceram os cartagineses, liderados pelo general Anibal, nas Guerras Púnicas (século III a.C). Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum.
Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina.

Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas mudanças. O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário. Povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos mudou.

Pão e Circo 

Com o crescimento urbano vieram também os problemas sociais para Roma. A escravidão gerou muito desemprego na zona rural, pois muitos camponeses perderam seus empregos. Esta massa de desempregados migrou para as cidades romanas em busca de empregos e melhores condições de vida. Receoso de que pudesse acontecer alguma revolta de desempregados, o imperador criou a política do Pão e Circo. Esta consistia em oferecer aos romanos alimentação e diversão. Quase todos os dias ocorriam lutas de gladiadores nos estádios ( o mais famoso foi o Coliseu de Roma ), onde eram distribuídos alimentos. Desta forma, a população carente acabava esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.

Crise e decadência do Império Romano

Por volta do século III, o império romano passava por uma enorme crise econômica e política. A corrupção dentro do governo e os gastos com luxo retiraram recursos para o investimento no exército romano. Com o fim das conquistas territoriais, diminuiu o número de escravos, provocando uma queda na produção agrícola. Na mesma proporção, caia o pagamento de tributos originados das províncias.
Em crise e com o exército enfraquecido, as fronteiras ficavam a cada dia mais desprotegidas. Muitos soldados, sem receber salário, deixavam suas obrigações militares. 


                         Legado Romano

Muitos aspectos culturais, científicos, artísticos e linguísticos romanos chegaram até os dias de hoje, enriquecendo a cultura ocidental. Podemos destacar como exemplos deste legado: o Direito Romano, técnicas de arquitetura, línguas latinas originárias do Latim (Português, Francês, Espanhol e Italiano), técnicas de artes plásticas, filosofia e literatura.

Funcionalismo





O funcionalismo é um ramo da antropologia que procura explicar aspectos da sociedade, ele vê a cultura como um sistema integrado divido em varias partes, onde cada uma tem sua função especfica. 
Nesse ramo da antrolopolia ocorria trocas de objetos entre tribos diferentes formava o anel do Kula. As trocas representava não o individual, mas sim o coletivo, quer dize o que estava em jogo era a familia, a tribo e sua honrra diante da sociedade.