Após assistir o filme "O Nome da Rosa" na aula de Filosofia, podemos concluir que o filme conta a historia de estranhas mortes que começam a ocorrer num mosteiro beneditino localizado na Itália durante a baixa idade média, onde as vítimas aparecem sempre com os dedos e a língua roxos. O mosteiro guarda uma imensa biblioteca, onde poucos monges tem acesso às publicações sacras e profanas. A chegada de um monge franciscano, incumbido de investigar os casos, irá mostrar o verdadeiro motivo dos crimes, resultando na instalação do tribunal da santa inquisição.
O filme tem um caráter filosófico, pois os livros escondido no mosteiro eram sagrados e tratava de temas profanos da Filosofia, Teologia, Ciências e de diversas áreas do saber, que era omitido da sociedade na época. O filme em questão é uma forma de expressar o pensamento e os dogmas da igreja, que eram verdades inquestionáveis, que funcionava como uma forma da igreja querer controlar a cabeça das pessoas. O padre no contexto do filme buscava estabelecer um raciocínio diferente dos demais, mais que era proibido para a época em questão(baixa idade media), ele buscava estabelecer um ligamento entre ciência e a religião, coisa que a igreja não fazia.
Esse pensamento inovador para a época era o que a igreja católica mais temia, pois iria contra tudo que ela pregava.